Foi uma das primeiras unidades fabris da revolução industrial portuguesa, fruto das políticas do Marquês de Pombal. Um projecto industrial dos engenheiros Jácome Ratton e Timóteo Verdier, que se tornaria na maior fábrica do género no país. Um colosso económico, o maior empregador do concelho de Tomar durante décadas, uma referência em Portugal e no estrangeiro.
Ameaçada pela concorrência estrangeira, fechou portas em 1993. Hoje, os edifícios da Real Fábrica de Fiação de Tomar são apenas registos de uma construção.